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dezembro 18, 2024
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As micropipetas são instrumentos essenciais em laboratórios de diversas áreas, como biologia molecular, bioquímica, farmacologia, e outras ciências experimentais. Elas são utilizadas para medir e transferir volumes de líquidos em quantidades extremamente pequenas, com alta precisão e exatidão. Existem diferentes tipos de micropipetas, cada uma projetada para atender a necessidades específicas de usuários e aplicações. Neste artigo, vamos explorar as micropipetas monocanais, multicanal e eletrônicas, destacando suas características, vantagens e desvantagens.
A micropipeta monocanal é o modelo mais tradicional e amplamente utilizado. Ela é projetada para transferir líquidos utilizando um único canal de sucção, ou seja, com uma única ponta. Esse tipo de micropipeta é ideal para medições de volume em experimentos que exigem alta precisão, mas que não necessitam de altas taxas de fluxo ou automação.
Faixa de Volume: As micropipetas monocanais geralmente possuem um alcance de volumes que varia de 0,1 µL a 1000 µL (1 mL), com a possibilidade de ajustes finos dependendo do modelo.
Precisão: Oferecem alta precisão e reprodutibilidade na transferência de volumes pequenos, o que as torna indispensáveis em experimentos que exigem exatidão, como PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e preparação de soluções.
As micropipetas multicanal são versões mais avançadas das micropipetas tradicionais. Elas possuem múltiplos canais (geralmente 8, 12 ou até 96) que permitem a pipetagem simultânea de várias amostras. Esse tipo de micropipeta é amplamente utilizado em procedimentos de alta produtividade, como em placas de microtitulação (tipicamente em experimentos de ensaios ELISA, cultivo celular e outras técnicas de alto rendimento).
Faixa de Volume: Assim como as monocanais, as micropipetas multicanal também possuem uma faixa de volume ajustável, mas, geralmente, a faixa de volume de cada canal individualmente é mais restrita. Por exemplo, uma micropipeta multicanal de 8 canais pode ter uma faixa de volume por canal entre 1 µL e 300 µL.
As micropipetas eletrônicas são versões automatizadas das micropipetas tradicionais. Elas possuem um motor embutido que controla o processo de sucção e ejeção do líquido, garantindo uma maior precisão no controle do volume. Muitas micropipetas eletrônicas modernas têm telas digitais que permitem ao usuário programar volumes e realizar ajustes rápidos e precisos.
A escolha da micropipeta ideal depende das necessidades específicas do laboratório e dos experimentos a serem realizados. Se a tarefa envolve pipetar um grande número de amostras de volumes semelhantes, uma micropipeta multicanal pode ser a melhor opção. Para procedimentos que exigem alta precisão e controle manual, a micropipeta monocanal continua sendo uma escolha sólida. Já as micropipetas eletrônicas são ideais para quem busca máxima eficiência, precisão e ergonomia, especialmente em experimentos repetitivos e de grande escala.
Independentemente do tipo escolhido, é importante lembrar que a calibração e a manutenção adequadas da micropipeta são fundamentais para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados.
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